segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Caminho para Ravina Marcada.

Durante a primavera resolvemos finalmente sair em nossa incurssão para a Forja da Fúria. Numa bela manhã assim que o sol surgiu no horizonte saimos do vilarejo onde estavamos e pegamos a trilha pela floresta durante o caminho encontramos muitos perigos e batalhas contra muitos monstros.

Encontramos uma jovem donzela que tinha se perdido de seu pai e seu irmão na floresta, nós a ajudamos a achar os seus familiares a matamos um urso que estava a segui-la. Encontramos o seu pai e irmão preso numa jaula sendo levados por goblins, criaturas animalescas de forma humanóide. Acabamos com os goblins, que vinham saqueando essa área a algum tempo, encontramos o covil deles e acabamos com todo o bando.

Seguindo adiante depois de lutar com bestas mágicas chegamos finalmente a cidade de Ravina marcada, onde descansamos e nos reequipamos para continuar com 3 dias de caminhada até a Forja da Fúria.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Lembranças de uma Vida Esquecida - Parte 1

Lembro-me vagamente do dia em que conheci Gantor e Petrus. Nós estávamos em Waterdeep; cidade promissora para quem buscava se aventurar por Faerum. Eu, que tinha chegado de Sembia a pouco tempo, estava na taverna à procura de camaradas que quisessem compartilhar o espírto aventureiro que havia me impelido até alí.
Foi então que vi a figura de um anão de barba ruiva, envolto numa armadura, um martelo e um escudo entrar pela porta da taverna. Sua feição era de um ser naturalmente ranzinza e de poucas palavras. Alguns se assustaram com sua entrada, mas logo viram que ele não queria confusão; era só não mexer com ele (eu que o diga). Como não havia espaço nas outras mesas, ele acabou sentando-se ao meu lado. Pediu uma caneca de cerveja de anão e quando ela chegou ele a virou de uma vez. Pensei em sair da mesa e furtá-lo, mas aquele rosto não me encorajou muito... Fiquei pensativo um tempo até constatar que ele poderia ser um companheiro de jornada. Me apresentei, dizendo que meu nome era Derick Aznar e que havia vindo de Sembia em busca de aventuras, e perguntei seu nome procurando ser amistoso. Ele respondeu, logo em seguida, com um voz gutural, dizendo que seu nome era Gantor e que tinha vindo da Costa do Dragão (mais tarde ficamos sabendo que a família de Gantor era a única família de anões do escudo da Costa do Dragão).
Nesse instante entrou um humano com vestes de clérigo, mas com um espírito de bárbaro, pois carregava uma imensa espada larga em suas costas. Todos ficaram observando aquele ser educadamente agressivo vestido com um longo traje vermelho crepúsculo (o traje era um pouco exagerado, mas tudo bem) adentrar pelo estabelecimento. Ele parecia estar procurando algo... Para variar, não havia lugares a não ser na mesa em que eu e o anão mudo. Ele se aproximou, sentou-se e foi logo puxando conversa com uma voz suave de sábio.
Seu nome era Petrus D`Flandres e morava em Waterdeep mesmo. Ele nos contou que estava procurando aventureiros que estivessem dispostos a averiguar uns fatos estranhos fora dos portões da cidade. Mesmo ele não sabendo direito o que era, nós topamos e fomos nos aprontar para a empreitada. Compramos provisões, arrumamos nossas bagagens e partimos em busca do inesperado.
Na verdade, quase não conseguíamos sair, pois acabamos arranjando uma confusão (infelizmente não lembro os motivos, pois minhas memórias ainda são muito esporádicas) com os guardas do distrito comercial. Do conflito só lembrei que Gantor arremessou para longe um dos guardas com seu martelo e que eu acabei matando um dos guardas com um único golpe de meu florete (achei estranho, porque hoje eu uso um Kukri e não um florete como arma. Mas tenho certeza que era um florete verde). Fomos encaminhados às autoridades, mas meu novo companheiro, Petrus, salvou nossas vidas com sua diplomacia. Ficou estabelecido que em troca da anistia teríamos de solucionar os tais fatos estranhos fora da cidade.
Enfim, foi mais ou menos assim que tudo começou. Perdoem-me não poder continuar a contar essa história agora, pois estou escrevendo à medida em que as vagas lembranças vão aparecendo em minha mente ainda bastante confusa. Mas um coisa é certa! Posso ter esquecido de meu passado, mas garanto que, mesmo que seja por instinto, sempre serei Derick Aznar!
PS.: Já verificou seus bolsos? Cuidado...

sábado, 1 de agosto de 2009

Um novo começo...

Depois de sofrer com a ira dos deuses por ter invadido a sua cidade sem ser convidado, fomos arremessados no tempo e no espaço, por nossos deuses patronos , antes que nossos corpos podessem ter se destruído. Uma vez que o impacto foi tão poderoso e intenso para nossas mentes, perdemos a memória de tempos passados e nos encontramos no meio de uma floresta com roupas de camponês, um saco de couro com uma chave e duas partes de uma espada quebrada e com apenas uma certeza, a de que não pertencemos aquele lugar.

Estamos num vilarejo entre o vilarejo de Okhurst e a cidade de Ravina Marcada. Estamos jovens como um dia fomos no passado, sabemos que somos amigos e que devemos levar esses itens conosco onde quer que formos.

Ao chegar no vilarejo conseguimos a amizade de um jovem Humano chamado Laucian, ele nos ajudou a arrumar um trabalho e nos deu abrigo em sua casa. Com o passar do tempo nossa amizade por Laucian foi crescendo pelo fato dele compartilhar o mesmo espírito que nos inflamava cada vez que ouviamos a respeito de uma lenda de um monstro que assola uma região ou de segredos antigos aguardando para serem revelados.

Alguns meses depois eu e Laucian entramos para o treinamento da milícia local. Conseguimos nos sair muito bem nos treinamentos enquanto Alak organizava a biblioteca da cidade e Derick divertia as pessoas na taverna enquanto aproveitava para pegar alguma coisas dos mais desavisados.

Ao final do segundo ano ficamos sabendo da lenda de um lugar onde meus ancestrais teriam deixados muitas riquezas e artefatos valiosos e começamos a nos planejar, com o dinheiro que já vinhamos juntando à algum tempo para os equipamentos de viagem, como seria a nossa incursão a Forja da Fúria.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

O início...

Bem vindos aos reinos esquecidos. Um lugar cheio de magia e fantasia onde um homem pode se tornar um Deus através de seus próprios feitos. Eu sou Gantor, filho de Moradim, guerreiro e vou começar contando a história de como surgiu esse grupo:

Houve uma época onde a vontade, incomum para um anão como eu, de se aventurar tomou conta de mim, me levando a sair das cavernas na Costa do Dragão para ir em direção ao berço da civilização em Faerûn, Águas Profundas.

Chegando lá encontrei duas figuras inusitadas um ladino humano chamado Derick Aznar de Sembia e um clérigo humano chamado Petrus D'Flanders de Águas Profundas. Que sentiam a mesma gana por conhecer e desvendar os segredos mais antigos desse mundo. Nos juntamos para sair em aventuras e foi aí que tudo começou.